Lou Borghetti nas Missões |
Os grandes mestres europeus são indispensáveis para a formação de qualquer artista mas, após a exposição das releituras (abordadas no post anterior), começou a amadurecer em mim uma nova fase.
Sentia a necessidade de buscar uma maior identificação com minhas raízes. Precisei ir tão longe para chegar no que estava ao meu lado: A arte no Rio Grande do Sul, o seu nascedouro, o nosso barroco, os sete povos das Missões e seu legado.
Sei bem que o tema para um pintor não é tão relevante mas, neste caso e naquele momento, fui absorvida quase que completamente por esse que foi tão apaixonante.
Com a utilização da técnica mista de colagem e pigmento por vezes as imagens eram tão fortes que dispensava o uso da tinta. Não consegui deixar de fazer um trabalho conjunto de investigação, queria descobrir do meu modo, isto é, apenas com minha intuição e leitura, onde estava o legado do povo Tupi-Guarani sem as marcas tão evidentes da tradição européia trazida pelos Jesuítas
Viajei primeiramente para Santo Ângelo mas também estive na redução Argentina e Paraguaia. Em São Miguel das Missões (O sítio arqueológico mais bem conservado) estive várias vezes.
Este ícone bem poderia traduzir minha ideia de paz, memória e identidade. E assim trabalhei durante anos com paixão o tema que denominei Cartografia Missioneira em 1997.
Matéria na Revista Caras |
Projeto Animae: http://www2.uol.com.br/animae/artistas/elizethe/elizet.htm
Texto de Paulo Amaral: http://borghetti.com.br/tx_misoes_amaral.html
Unas obras muy originales de las que aprecio verlas, una feliz semana con el arte
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirGracias Mari, su presencia siempre es bienvenida aquí.
ExcluirUne publication pleine d'intérêt...
ResponderExcluirGros bisous
Je vous remercie, s'il vous plaît revenir.
Excluiroi Lou,
ResponderExcluirbuscar nossas raizes,
acalma o nosso coração e nos dá forças extras...
continue arteira...
beijinhos
Verdade Rô, continuarei sim, e você por favor volte sempre! Beijos
Excluir