O trabalho de Eduardo Berliner, artista jovem e conceituado, mostra que a arte contemporânea ainda se utiliza das mesmas ferramentas dos antigos e clássicos pintores.
A diferença é apenas no modo de execução, a forma é nova, não convencional.
É frequente a pergunta dos meus alunos sobre o ato criativo, desenvolvimento de uma linguagem pessoal, cartela de cores, etc.
Aqui é possivel ver claramente que um artista não cria nada do nada. Seleciona imagens do cotidiano que lhe chama atenção, recorta, remonta, fixa na parede. O uso constante do sketchbook com rápidos desenhos aquarelados, nanquin, etc.
Pesquisa de cores e pinceladas próprias. O uso do modelo vivo, ainda que apenas para fotografar e posteriormente servir de tema para uma pintura. É importante notar que a "pose" da modelo e do cão sai completamente dos padrões conhecidos e aí está o mote, o diferencial: "linguagem própria".
Quando dizemos que inspiração é 10% e os outros 90% é transpiração, é isso. Muito trabalho, pesquisa, desenho, mais desenho, recortes de jornais e revistas e foto-montagens. Pintar e repintar tantas vezes quanto forem necessárias, até que o resultado esteja bom.
Bom apenas, o melhor, aquele perfeito... será quem sabe no próximo. E assim seguiremos fazendo e transformando eternamente.
Esse post meio didático tem endereço certo, aos meus alunos e a todos que tenham interesse ou apenas curiosidade.
A diferença é apenas no modo de execução, a forma é nova, não convencional.
É frequente a pergunta dos meus alunos sobre o ato criativo, desenvolvimento de uma linguagem pessoal, cartela de cores, etc.
Aqui é possivel ver claramente que um artista não cria nada do nada. Seleciona imagens do cotidiano que lhe chama atenção, recorta, remonta, fixa na parede. O uso constante do sketchbook com rápidos desenhos aquarelados, nanquin, etc.
Pesquisa de cores e pinceladas próprias. O uso do modelo vivo, ainda que apenas para fotografar e posteriormente servir de tema para uma pintura. É importante notar que a "pose" da modelo e do cão sai completamente dos padrões conhecidos e aí está o mote, o diferencial: "linguagem própria".
Quando dizemos que inspiração é 10% e os outros 90% é transpiração, é isso. Muito trabalho, pesquisa, desenho, mais desenho, recortes de jornais e revistas e foto-montagens. Pintar e repintar tantas vezes quanto forem necessárias, até que o resultado esteja bom.
Bom apenas, o melhor, aquele perfeito... será quem sabe no próximo. E assim seguiremos fazendo e transformando eternamente.
Esse post meio didático tem endereço certo, aos meus alunos e a todos que tenham interesse ou apenas curiosidade.